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Transcrições de falas do Mestre
Uma coisa que eu acho interessante, para você observar, é a necessidade ilusória que a mente tem de que as coisas aconteçam do jeito que ela quer.
A beleza, a riqueza e os objetos não darão Felicidade, tampouco o conhecimento. Você só encontra Isso aí dentro!
Sem identificação com o corpo e com a mente, você pode estar em contato com a direta Realidade, que é a Verdade sobre si mesmo.
Satsang termina com a crença de que você é uma entidade separada no mundo, movendo-se, escolhendo, envelhecendo e destinada a morrer.
Não olhe a vida como um Shopping Center. Ela não tem o que você deseja, porque o seu desejo é miserável e a vida não conhece miséria.
A busca é algo assim: um caminhar na escuridão, uma estrada cheia de buracos e sem nenhuma luz sobre ela. Esse é o movimento do “eu”, do ego, na busca.
A pergunta para você é: quem é você sem a imaginação? Você é filho de quem? É pai? É mãe? Quem é você? Sem a imaginação, onde estão os seus problemas?
Não persista no conflito! Não dê continuidade ao sentido de um “eu” presente! Não entre em conflito com as pessoas, nem com você mesmo.
A mente tem sustentado esse elemento ilusório, tem se autossustentado nessa dor, nesse sofrimento, nesse conflito. Isso não é a Vida! A Vida não conhece isso! A Vida é Paz, Amor, Liberdade, Felicidade!