Onde há busca há sofrimento
A própria busca perpetua uma forma ou outra de sofrimento, porque, basicamente, “Aquilo que é” pode ser procurado, mas não pode ser encontrado.
A própria busca perpetua uma forma ou outra de sofrimento, porque, basicamente, “Aquilo que é” pode ser procurado, mas não pode ser encontrado.
A pergunta para você é: quem é você sem a imaginação? Você é filho de quem? É pai? É mãe? Quem é você? Sem a imaginação, onde estão os seus problemas?
Não tem “pessoa” para desfrutar o prazer ou para sofrer a dor, só tem a fantasia, a imaginação, aquilo que o pensamento cria para esse “você” que você acredita ser…
Você precisa se desabituar de se ver dentro de um contexto de multiplicidade, de diversidade, de fenômenos. Esse modo programado de se posicionar coloca você numa sujeição a crenças limitantes.