GC: Olá, pessoal! Estamos aqui para mais um videocast. Novamente, o Mestre Gualberto conosco! Gratidão, Mestre, por mais esta oportunidade.
Mestre, hoje eu vou ler um trecho do livro do Joel Goldsmith chamado “O coração do misticismo”. Nesse livro, o Joel, nesse trecho que eu vou ler, fala o seguinte: “Alcançando o sentimento consciente da Presença, há garantia de bem-estar ou o ‘clique’ que anuncia Deus em ação. Você alcançou uma atmosfera do Cristo, que cumpre a coisa que foi designada e aperfeiçoará o que me cabe”. Sobre a ação, Mestre… O Mestre pode falar para nós o que é essa real ação, essa ação de Deus?
MG: Essa ação, essa ação de Deus, é a ação presente quando o “eu” não está, quando não há mais o sentido de alguém presente sendo, naturalmente, aquele que está diretamente envolvido no papel de experimentador, no papel de autor das ações. Vejam como isso precisa ser compreendido! Nossas ações são ações que podem estar centradas no “eu” ou podem ser ações livres desse centro, que é o “eu”.
Há dois tipos de ações, Gilson. A primeira ação é a ação que nós conhecemos, então vamos falar sobre essa ação. Até porque é essa a qualidade de ação que nós precisamos investigar. É bem interessante essa ideia em nós – porque é só uma ideia – que tenta explicar a ação divina, que tenta explicar a ação de Deus, e isso é algo completamente absurdo. Tudo que podemos fazer, e precisamos fazer, é investigar aquilo que representa nossas ações, que são as ações nesse “eu”, nesse “ego”, nessa “pessoa”. Então, há dois tipos de ação: a primeira é uma ação sobre a qual não podemos falar até que antes tenhamos uma compreensão do que é essa ação do “eu”, da “pessoa”, que é a ação do ego. Então, essa ação divina… podemos ter uma aproximação disso, mas primeiro temos que limpar o terreno, descobrir o que é esse “eu”, esse “mim”, essa “pessoa” em ação, essa “pessoa” em operação.
Nossa ação nasce de uma experiência, sempre, do passado. Nós gostamos de exemplificar isso, para ficar mais fácil para todos nós: falar é uma ação, é uma ação que nasce de uma experiência. Toda fala nossa nasce de um fundo de conhecimento, memória, que é lembrança, que tem por base uma experiência passada. Então, a linguagem que nós aqui usamos é reconhecida, quando ela é ouvida, em razão da memória, da experiência, da lembrança. Então, a nossa ação – por exemplo, agora aqui a ação de falar e essa ação de ouvir… a vida é esse movimento de ação –, isso requer experiência.
Então, a ação, como nós a conhecemos, é o resultado do passado, daquilo que foi adquirido.
Há dois tipos de ação, vou repetir mais uma vez: uma ação de qualidade completamente estranha a esse modelo de ação, que é o segundo tipo de ação, que é a ação conhecida de todos nós. Então, essa ação conhecida de todos nós é a ação que tem por princípio o conhecimento, a lembrança, o passado.
Essa ação em nós é uma ação que, neste instante, acontece de uma forma muito simples, muito natural, mas fora essa ação natural, ainda ligada a esse fundo de conhecimento, memória, lembrança e experiência, nós temos a ação do “eu”, a ação do ego. Não é uma ação de simplesmente falar, aprontar um prato ou escrever uma carta, levar a criança para o colégio… Aqui, estamos falando de uma ação centrada no “eu”, na pessoa.
A ação da pessoa é a ação de separação, de divisão, uma ação que produz, em nossas relações, em nosso mundo, em nossa vida, confusão, problemas. “Eu não gosto de você” ou “eu gosto de você”, “nós não nos damos bem”, “eu não vou com aquela pessoa”, “ela não gosta de mim”, “eu não quero nada com fulano, porque ele age assim”, “ele não me aceita”, “ele não me compreende”, “ele não me reconhece”, “eu tenho um sério problema com a minha esposa”, ou “com o meu marido”, ou “com meus filhos”, ou “com o meu chefe”… Tudo isso está acontecendo em razão da ação no “eu”, da ação no ego. Essa não é mais uma ação simples, prática, objetiva, como levar a criança para o colégio, como dirigir o seu carro ou abrir o seu computador e acessar o e-mail. Essa já é uma ação conflituosa, que é a ação desse senso de divisão, de separação e, portanto, de sofrimento.
Nossas ações, ações centradas no ego, nós conhecemos muito bem. O sofrimento acontece, a disputa acontece. A inveja está presente em nossas relações, a posse está presente em nossas relações, o controle, a dependência emocional, a vaidade, o orgulho, a arrogância, a violência, a agressão verbal, a agressão física, tudo isso está presente entre nós. Então, quem nós somos nessa ação? O “eu”, o ego, esse sentido de pessoa, de identidade separada, com um centro particular, com seus próprios desejos, interesses, objetivos, propósitos e medos. Então, essa ação é a ação ilusória do “eu”, é a ação ilusória do ego. Veja: dizemos que é uma ação ilusória, mas, na realidade, é uma ação ilusória muito objetiva, com um propósito muito bem específico e produzindo um resultado nada ilusório.
O sentido de uma identidade presente, que é o “eu”, o ego, esse sentido de identidade ilusória presente, esse “eu”, esse ego, é o sentido ilusório de identidade, mas, apesar de ilusório, ele existe dentro dessa “realidade”, que é a “realidade” desse sonho de mundo, desse sonho de separação, desse sonho de relação com o outro, desse sonho de uma identidade que se vê presente, sendo agressiva, violenta, possessiva, ambiciosa.
Sim, nós temos no ego alguns momentos de prazer, de alegria, de afeição, de carinho, de cuidado com o outro, mas nada disso representa a Verdade do Amor. O Amor é algo que está fora desse modelo desse assim chamado “amor” em nossas relações. Essas relações são relações do ego, do “eu”, são relações dentro desse sentido ilusório de identidade presente, mas, de uma certa forma, paradoxalmente, isso é muito “verdadeiro”. No entanto, não há Verdade nenhuma nisso! Isso “existe”.
Quando olhamos para o mundo, nós percebemos a confusão dessas ações. E por que tudo isso ocorre, Gilson? Porque a vida representa um momento novo, sempre um momento novo. Só que estamos entrando – nesse sentido do ego, do “eu” presente – em contato com a vida, nesse momento novo, com o passado dessa representação do “eu”, dessa representação do ego, que está em sofrimento, que está em contradição, que está em conflito há milênios. Então, o nosso fundo psicológico de “ser alguém” é o resultado de um condicionamento de cultura humana, que está em confusão, em sofrimento, que está vivendo nessa condição desse passado há milênios, desse psicológico passado, nesse tempo psicológico, que é o tempo do “eu”.
Estamos em contato com este momento presente tentando ajustar aquilo que aqui está presente com esse fundo. Um exemplo disso, que sempre temos dado, é essa questão dessa ilusão de acreditar… de acreditar que sei quem é o outro, porque tenho a ilusão de que sei quem eu sou. Então, acho que conheço a esposa, que conheço o marido, que conheço o chefe, que conheço os filhos… acho que conheço a mim mesmo. Com base nessa ilusão, o nosso contato com o outro, que é sempre novo… nós estamos sempre, nesse ego, diante de um contato de passado, de reconhecimento de imagem, de reconhecimento de memória. Então, o ego está envolvido nessa relação com o outro. Ele se vê separado e tendo do outro uma ideia sobre quem o outro é. Uma crença!
Então, o contato com o momento presente é o contato com algo novo, mas o elemento que trazemos para esse contato é um elemento velho, que é o ego, o “eu”. Então, o que é essa ação divina? É a ação livre desse ego! Podemos tomar ciência disso, mas não há como descrever isso em palavras. O que podemos dizer sobre isso é que, quando isso está presente, o conflito não está mais, a inveja não está mais, o ciúme não está mais, o peso da divergência, da contradição, da disputa, do conflito de opiniões, não está mais, e assim por diante. Então, é algo novo surgindo quando o momento presente é visto a partir de uma ação de uma outra ordem, de uma outra qualidade, que é a ação livre do ego.
Então, nós temos essa ação no ego e temos a possibilidade de uma ação livre do ego. O nosso trabalho aqui consiste em tomarmos ciência da ilusão desse ego e nos desfazermos dessa identidade ilusória presente. Então, uma ação real surge, que não é mais a ação de alguém; é a ação do Mistério, do Desconhecido, é a verdadeira ação da Graça Divina, mas não é nada que o pensamento possa idealizar, imaginar ou simplesmente acreditar, dentro de princípios assim chamados “religiosos”, como são nossas crenças, que não são outra coisa a não ser crenças também. Precisamos é vivenciar isso neste instante, neste momento presente. Isso é algo fora desse modelo conhecido. É isso.
GC: Mestre, a gente tem uma pergunta de um inscrito aqui no canal, da Genilza. Ela pergunta o seguinte, dentro dessa temática da ação: “Fale de como lidar com um problema de agora, ou seja, dívida que me atormenta no agora”.
MG: O que nós temos presente é o modelo do pensamento. Esse modelo do pensamento está criando uma identidade presente agora aqui. Essa identidade presente não tem só dívidas, ela tem muitos problemas, são inumeráveis problemas. A questão é: o que é essa identidade presente agora aqui? Lidar com algo prático, com algo direto… nós lidamos com algo prático e com algo direto tomando a ação e não idealizando uma ação. A idealização de uma ação ou a programação psicológica do que deve ser feito para uma tomada de ação ainda é uma aproximação ideológica, ainda é uma crença, ainda é um conceito, ainda é uma ideia. Isso está dentro desse modelo ainda, que é o modelo do “eu” presente. A ideia de um “eu” presente com problemas de toda ordem é algo que está acontecendo dentro dessa ilusão: a ilusão de alguém presente agora aqui… a presença de alguém presente agora aqui idealizando se livrar de alguma coisa.
Então, estamos sempre projetando o futuro para esse “alguém” que acreditamos estar aqui agora, tendo esse ou aquele problema, e isso está presente apenas no pensamento. É quando o pensamento surge que a pessoa surge. É quando o pensamento surge que esse problema ou aquele outro problema surge.
O que temos colocado aqui, Gilson, é que, enquanto houver o sentido de uma pessoa presente, essa pessoa terá problemas. Não existe nenhuma pessoa no planeta sem problemas. O próprio sentido de pessoa é um grande problema! Ele se vê separado da vida, ele se vê separado do outro, ele se vê separado do que ele deseja no futuro, ele se vê separado da possibilidade de resolver uma situação, porque ele se vê dentro de uma limitação sempre egoica, sempre pessoal: “eu não tenho dinheiro”, “eu não tenho tempo”, “eu não tenho a pessoa amada”… Então, são inúmeros os problemas para o “eu”, para o ego.
Sua pergunta é “como lidar?”. A ideia é como lidar com a dívida, e aqui a proposta é como lidar com esse senso de um “eu” dentro da experiência. Isso é o fim para todo tipo de problema. Então, estamos lidando com a Verdade d’Aquilo que somos quando descartamos a ilusão daquilo que acreditamos ser; então, sim, temos o fim dessa ilusória pessoa que causa dívidas e que, depois, se vê em apuros para resolver essas dívidas, porque estamos livres do problema do “eu”, do ego. É sempre quando o pensamento está presente que esse ou aquele problema está presente.
Então, nós passamos uma vida inteira nesse modelo de uma identidade, que é o “eu”, o ego, aqui, tendo problemas. E quando uma dívida é resolvida, uma outra surge; quando uma falta termina, é suprida, uma outra aparece; quando um problema parece que se resolveu, o outro começa a se mostrar, ou, antes mesmo de um problema desaparecer, nós já temos diversos outros surgindo.
O problema, Gilson, é que tudo isso está dentro da mente. A mente é a razão disso, a causa disso. Então, o grande problema é a mente. Uma aproximação da Realidade do seu Ser é uma aproximação do fim para o “eu”. Isso é o fim para as dívidas, é o fim para o desejo, é o fim para o medo, é o fim para aquele que se endivida, é o fim para o ego!
Então, como se aproximar de si mesmo? Essa é a pergunta. Como reconhecer a ilusão dessa identidade, que é o “eu”, nessa ilusão desse “eu” devedor, desse “eu” com um problema, desse “eu” com medo, desse “eu” com desejos… Abandone esse “eu”, entregue esse senso ilusório de uma identidade presente, que está aparecendo aqui, neste instante. Quando esse sentido do “eu” não está, quando esse modelo de pensamento não está, algo novo está presente. Isso é o fim para todo o sofrimento, para todo o sentido ilusório de identidade com problemas.
GC: Mestre, a gente tem outra pergunta de uma inscrita aqui no canal. Ela fala o seguinte: “Gratidão, Mestre Gualberto. Vídeos preciosos! Eu gostaria de fazer uma pergunta: é o pensamento que diz o que devo falar ou não?”.
MG: Percebam que coisa interessante a pergunta: “É o pensamento que diz o que devo falar ou não?” Notem, é sempre o pensamento que diz coisas. Nessa resposta que foi dada agora, foi claramente colocado que aquilo que a gente chama de “dívida” está dentro da mente. O devedor está dentro da mente, o pensador está dentro da mente e o pensamento está dentro da mente. Então, aqui temos que descobrir como lidar com a mente, que é esse devedor, que é esse pensador, que é esse senso do “eu” em apuros, com problemas. Aprender a lidar com isso é tomar ciência, aqui e agora, desse movimento, que é o movimento do “eu”.
Reparem que tudo é, como temos colocado, um movimento. Esse movimento é ação. Essa inadequada ação, que é a ação do “eu”, é a que sustenta o problema. Há sempre implícita, em nossas questões, uma ilusão, da qual a gente não toma ciência, que é a ilusão de um “eu” – um “eu” para se livrar das dívidas, um “eu” para tomar ações, um “eu” para fazer ou um “eu” para deixar de fazer. Assim, ficamos presos a uma noção completamente ilusória de tempo, que o próprio “eu” está introduzindo, para resolver problemas. Repare que essa segunda pergunta se liga àquela primeira. Nós estamos sempre introduzindo o elemento “eu”, “ego”, e o elemento “tempo” para nos vermos livres de problemas. Problemas que, por sinal, o próprio pensamento cria, e ele fica girando em torno de um pensador que, na verdade, é uma produção dele próprio, para resolver um problema que ele mesmo está criando.
Aqui, estamos convidando-o a ir além desse senso, que é o senso do “eu”. Assim sendo, uma ciência da Verdade do que é Você, fora desse senso do “eu”, não tem pensamentos para saber o que fazer com eles, nem tem dívidas para delas se livrar. Então, é fascinante, Gilson, uma aproximação da Verdade da ação. Você só pode responder à ação, neste momento, quando esse elemento, que é o “eu”, que é o conhecido, desaparece. Nós não temos agora muito tempo para explorar isso, mas há, sim, a possibilidade de uma ação livre do conhecido; é a ação do Desconhecido, é a ação não premeditada, não calculada, não programada, não idealizada pelo pensamento. É a ação nela própria, por ela mesma.
O interessante nessa ação, Gilson, é que não há um autor, não há um fazedor, não há alguém envolvido nisso. É a própria ação em expressão. A arte de se aproximar dessa qualidade de ação é Autoconhecimento. A primeira coisa que acontece nessa qualidade de ação (esse trecho deve ser retirado). A gente percebe a Verdade disso quando já descobre o que é olhar sem intervir, sem tentar fazer algo com aquilo que olha, observar sem esse senso de um “eu” que é o observador, tomar ciência de pensamentos, de emoções, de percepções e lembranças, sejam elas boas, como boas lembranças, ou péssimas lembranças, como a lembrança de uma dívida.
Tomar ciência desse movimento surgindo, colocando atenção sobre este instante, sem esse elemento que se envolve, que é o “eu”, o ego, de uma forma sentimental, de uma forma emocional, de uma forma imaginativa ou imaginária, com um pensamento, é estar em contato já com uma ação de uma outra ordem. Isso é uma aproximação dessa Atenção, que é a Verdade do seu Ser se revelando, quando há esta Presença da Real Meditação. É isso que estamos trabalhando aqui com você, sinalizando para você uma vida livre, em uma ação onde esse sentido do “eu” não está. Então, estamos diante d’Aquilo que é indescritível, d’Aquilo que é inominável, d’Aquilo que está fora daquilo que o ego conhece, dentro desse antigo modelo dele.
GC: Impressionante como é totalmente fora do que é conhecido, do que é entendível pelo “eu”, o que o Mestre traz, essa ação real, essa Liberdade, porque ele, por mais que se tente, não tem como entender o que é esta Realidade e o que é essa ação livre, porque o ego está sempre na memória, nessa memória psicológica, e agindo conforme as crenças, conforme o que conhece. E só em Satsang, só com o Mestre, que, nesse compartilhar de Consciência, daqui a pouco fica tudo muito leve e vem uma compreensão dessa Natureza Real, desse Estado Natural, como o Mestre diz.
MG: Agora, esse aqui é o ponto, Gilson: é algo natural, sim! Essa é que é a beleza dessas colocações aqui. Aqui, nos encontramos diante da beleza daquilo que aqui é colocado, porque estamos falando de algo que é natural. Essa ação livre do ego é algo natural. A verdade é que, nesse condicionamento de cultura social humana, não temos ciência disso, porque estamos envolvidos nessa condição artificial de identidade egoica, numa ação movida pelo ego. Estamos assim há milênios! E aqui estamos sinalizando uma ação espontânea, natural, livre desse senso de separação. Isso começa a acontecer de uma forma muito simples, muito direta, quando nos aproximamos da Verdade do nosso Ser pelo Autoconhecimento, pela Real Meditação.
Por isso nós temos convidado vocês para uma aproximação em Satsang, porque há algo presente em Satsang capaz de tornar isso possível, neste instante, para você; porque, na verdade, isso é naturalmente já Você, mas se faz necessário um esvaziamento de todo esse conteúdo egoico, que é o que ocorre dentro da Verdade da Real Meditação, de uma forma vivencial, de uma forma prática. Diante do Poder desta Graça, desta Presença, em Satsang, algo novo se revela, algo fora do “eu”, essa ação livre, indescritível, inominável, que é a ação do Desconhecido, que é a ação divina.
GC: Mestre, chegou nosso tempo aí. Gratidão por mais esse videocast. E, para você que está assistindo ao vídeo, se existe um desejo sincero por conhecer essa Realidade desse Estado Natural, como o Mestre acabou de comentar, fica o convite para vir para Satsang. São os encontros intensivos on-line e, também, presenciais. No primeiro comentário, fixado, vai ter o link do grupo do WhatsApp de informações sobre os encontros, e também já aproveita e deixa o “like”. Se não é inscrito no canal, já se inscreve, compartilha também o vídeo, e a gente se vê na próxima. Abraço, Mestre!
MG: Ok, pessoal! Até a próxima.