GC: Olá, pessoal! Estamos aqui para mais um videocast! Mais uma vez o Marcos Gualberto nos deu a oportunidade de estar aqui conosco para responder perguntas, para fazer comentários sobre os trechos de livros do Joel que a gente traz aqui. Gratidão, Marcos, por esta oportunidade!
Para quem não conhece o Marcos Gualberto, ou Mestre Gualberto, eu vou falar rapidamente como eu o conheci. Eu venho numa busca espiritual de muitos anos e, nos últimos anos, focado no estudo do Joel Goldsmith, inclusive fazendo as leituras para o canal. Em meados, na metade do ano passado, algo interno muito forte me fez me afastar, tanto aqui do canal Luz do Despertar, como também dos grupos de estudo. Não entendi o porquê, mas logo depois acabei descobrindo.
O Youtube me sugeriu um vídeo do canal do Mestre Gualberto, que trata exatamente sobre o mesmo tema que o Joel nos traz nos livros – que é esse Despertar da Consciência, a Iluminação Espiritual –, e aí assisti a um vídeo. Algo muito forte me chamou para assistir a outro vídeo e outro vídeo… acabei descobrindo que existiam encontros presenciais e on-line intensivos de final de semana. E como senti algo muito forte ao olhar nos olhos do Mestre Gualberto, acabei participando do encontro intensivo – por curiosidade e, também, para “entender” isso, o que tinha me chamado atenção.
E aí, no decorrer do encontro, eu pude “entender” o que eu senti ao olhar nos olhos do Mestre Gualberto. Porque, ao estar na presença dele, existe algo que está além das palavras, além dos pensamentos, que é um compartilhar de Consciência, onde a gente acaba recebendo esse Estado de Meditação, essa Quietude, esse Silêncio, e é uma verdadeira Graça.
O Mestre Gualberto compartilha no seu canal sobre esse Estado Natural de Ser que ele “atingiu” depois de um longo processo de autoinvestigação, guiado pelo seu Mestre Ramana. E, hoje, ele compartilha conosco e se dispõe a deixar essa Graça infinita fluir. E é pura Graça, é muita gratidão, Mestre, por esse trabalho lindo que “você faz”, porque não existe mais um “você”, não existe mais essa “identidade ilusória”, esse “eu”. E esse é o conteúdo que você nos traz, que é um conteúdo que é para tirar todos os conteúdos, para a gente realmente poder ir além das crenças, além dos pensamentos.
E, partindo para o videocast de hoje, eu quero trazer um trecho do livro do Joel “Praticando a Presença”, onde o Joel nos traz a seguinte frase: “Aquele que se volta para dentro de si em busca da luz interior, da graça, da compreensão e do perdão nunca falha em suas orações”. Somado a isso, Mestre, eu quero ler um comentário da Maria do Socorro da Silva, em que ela traz como sugestão que o Mestre Gualberto fale sobre o perdão. Ela comenta que o perdão traz muito sofrimento, pois é algo muito difícil, e ela agradece. Então, te passo a palavra, Mestre!
MG: Ok. Então, vamos lá! Aqui são dois assuntos: um é o assunto da busca, dessa busca interior, de se voltar para dentro nessa busca; e o outro é a questão do perdão. Vamos nos aproximar disso dessa forma… A pergunta que eu quero lhe fazer é a seguinte: você é um buscador? Se você é um buscador, quem em você é aquele que está dentro desse processo da busca? É muito simples a resposta. A resposta é: “eu”. É esse “eu” que está dentro dessa procura, ou dessa busca.
Isso pode parecer bem razoável, porque essa inquietude, essa contradição interna, esse formato de sofrimento, de vida, onde existe sempre a falta de alguma coisa, nos coloca dentro dessa assim chamada “busca” ou “procura”. E, aqui, o Joel se refere a essa busca e a esse “se voltar para dentro”. Mas continuo perguntando: quem é esse que está nessa busca? É aquele que está aflito, é aquele que está em sofrimento, é aquele que está se sentindo inquieto, insatisfeito. Então, ele está numa busca, ele está numa procura.
Vamos nos aproximar disso. Esse “eu”, em sua inquietude, em sua procura, projeta algo que seja o fim dessa inquietude, o fim desse conflito, o fim desse sofrimento, nesse encontro com Deus. Mas esse “Deus” que ele idealiza ainda está dentro dessa sua busca, dentro desse seu conceito de quem é Deus e do que Deus irá representar quando essa busca se concretizar.
Aqui, nós temos que ter um modo de olhar para essa questão da busca de uma forma diferente. Essa busca é uma ideia, é uma projeção, é uma ideação nossa. Nós estamos na procura de algo e, nessa procura de algo, nós colocamos presentes uma disciplina e um formato de caminho para seguirmos, para, no final desse caminho, no final dessa disciplina, assim realizarmos o fim dessa busca, que aqui, no caso, é esse encontro com Deus.
Aqui, eu tenho uma notícia para lhe dar: a Realidade de Deus, a Verdade Divina, é algo que já está presente, e essa procura é uma procura que nós idealizamos dentro dos nossos parâmetros, dentro do nosso próprio modelo do que seria Deus e do que seria esse encontro. Aqueles que realizaram a Verdade do seu próprio Ser estão sempre nos dizendo que essa Verdade é algo presente. Se é algo presente, todo esse formato de busca, todo esse caminho engendrado por nós mesmos dentro dessa procura, é algo completamente inútil. Isso termina nos colocando num movimento constante, na verdade; não de aproximação, e sim de afastamento, uma vez que a Verdade de Deus é algo que já está presente. Então, do que de fato nós precisamos para realizar essa busca?
É bem paradoxal o que eu vou dizer, mas o que nós precisamos para realizar o final dessa busca é deixarmos a busca e adentrarmos à investigação da Verdade que já está presente. Então, eu diria que a real busca tem início quando a ilusória busca termina. Essa ilusória busca é a busca desse “eu” por algo que ele idealiza, que ele projeta e que ele tem como sendo Deus. Notem: isso é parte de ideias nossas, é parte de crenças nossas! Olhar para a Verdade do seu Ser… Aqui, o Joel usa a expressão “ir para dentro” – é evidente que é uma linguagem figurada isso. Dentro daquilo que temos colocado, dentro desses encontros, é se tornar ciente de si mesmo agora, aqui. Isso é se aproximar de si mesmo, isso é olhar para dentro.
A Verdade de Deus, a Verdade do seu Ser, já está presente. Tudo realmente que você precisa é descartar a ilusão desse “eu” nessa busca, nessa procura. Se queremos ter um encontro com Deus, precisamos primeiro ter ciência de que a Verdade é Aquilo que já está aqui, e podemos ter ciência disso por uma aproximação direta dentro dessa auto-observação. Quando nós observamos o movimento do “eu”, nos tornamos cientes do conflito, da contradição, dos problemas que ele cria. E esse “eu” não é a Verdade sobre o seu Ser, é aquilo que se passa por Você aqui e agora, neste momento, ocupando esse Lugar, que é o Lugar de Deus. Então, a Verdade de Deus é algo presente. Tudo que você precisa é se tornar ciente da ilusão desse “eu” com o qual você se confunde.
Então, a verdadeira busca de Deus é o fim de qualquer busca idealizada pelo pensamento. Eu sempre tenho falado da importância dessa Constatação da Realidade de Deus. Não se trata de uma busca, não se trata de uma procura, não se trata de se projetar no tempo para realizar Isso em algum momento, e sim de tomar ciência d’Isso que já está aqui e agora. Através de um trabalho de Autoconhecimento Verdadeiro e de aproximação pela investigação desse ilusório “eu”, se torna possível esse Verdadeiro Autoconhecimento. É quando a mente e o coração se aquietam e a ilusão pode ser vista; e a ilusão é esse falso “eu”. Quando esse falso “eu”, que se passa por Você, por sua Realidade Divina, é descartado, a Realidade de Deus está presente.
Uma outra coisa interessante ligada a essa questão desse encontro – na verdade, dessa Constatação de Deus; não desse encontro no final de uma busca, mas sim dessa Constatação de Deus aqui e agora, nesse descarte do “eu” – é essa questão do perdão. Nós temos uma noção muito equivocada sobre quem nós somos, sobre quem é o outro e sobre quem é Deus. Então, o sentido de um “eu” presente tem a psicológica necessidade de perdoar o outro que o ofendeu.
Primeiro, ele se ofende e, depois, ele perdoa. Ele perdoa para ele se sentir bem com ele mesmo. Até porque, se ele tem um fundamento de vida religiosa, ele descobriu que precisa perdoar. Só que nós nunca nos perguntamos: quem é esse que perdoa quem? É o sentido de um “eu” presente que está magoado, ofendido, ferido, que teve a sua autoimagem tocada por ofensas verbais ou por algum tipo de ação violenta da parte do outro; é esse “mim”, esse “eu”, esse ego, que se propõe a perdoar para se sentir bem com ele mesmo e para ter uma imagem dele próprio recuperada.
Então, é sempre o sentido de um “eu” presente nessa ideia do perdão. Um “eu” que se ofende, um “eu” ferido, um “eu” magoado. Isso porque nós não sabemos quem somos, nem sabemos quem o outro é, nem sabemos da Realidade de Deus. A verdade é que quando o sentido de um “eu” não está presente, não existe um “outro” para ser ofendido ou para nos ofender; um “outro” para ser nosso inimigo ou para ser nosso amigo. Aquilo que está presente é a Realidade de Deus, que é o nosso próprio Ser, que foi constatada nesse encontro; não nessa busca de longos anos, mas nesse encontro, pela auto-observação, no Autoconhecimento, nesse contato real com a Verdadeira Meditação.
Essa Realidade de Deus constatada aqui é a Realidade do outro, é a Realidade de Deus. Então, quem fica para perdoar quem? Quem fica para se ofender, para se magoar? Então, eu quero convidá-lo a descobrir a Verdade de Deus aqui e agora, n’Aquilo que é Você. Isso é possível quando não há mais o buscador, o sentido de “alguém” no tempo procurando algo chamado “Deus”. O final desse sentido do “eu” é esse encontro. Nesse encontro, não existe mais “alguém” agora presente, para ficar ofendido com o “outro” e para sofrer com o “outro”, porque não há mais o “outro”.
A verdade, Gilson, é que existe, sim, essa possibilidade muito real de vivermos a Realidade da Consciência. Nessa Realidade da Consciência, que é a Verdade do Cristo, não fica amigos nem inimigos; não fica o perdão sete vezes nem setenta vezes sete. Aquilo que fica presente é a Verdade de “eu e o Pai somos um”. Quando há essa Realidade de “eu e o Pai somos um”, que é essa a Verdade dessa Consciência, que é o Pai – porque se o Pai está, não tem esse “eu”, e se o Pai está, não tem ninguém a quem perdoar –, Isso é a presença do Amor.
As pessoas usam a expressão “amor” sem compreender o que essa expressão significa, usam a expressão “perdão” sem compreender que, nessa expressão, tem “alguém” para perdoar. Quando há Amor, não existe o outro para você se dar a ele, para você se doar a ele. Há uma só Realidade presente, que é a Realidade de Deus. Essa Realidade de Deus não tem uma imagem para ficar magoada, ofendida, ferida, para sofrer agravos, para guardar imagens, lembranças, para se sentir angustiada, triste, com raiva do outro. Então, aquilo que está presente, quando o Amor está presente, é Amor.
O Amor, a única coisa que faz é dar a Si mesmo. Então, nesse sentido, o Real Perdão é o fim da ilusão de alguém para perdoar alguém. Então, vamos substituir a palavra “perdão” pela palavra “Amor”, e essa palavra “amor” pela palavra “Presença”, “Consciência”. Então, estamos diante da Realidade de Deus, que não tem inimigos, que não tem amigos, que não tem quem possa feri-Lo, ofendê-Lo, magoá-Lo. Isso é típico desse “eu”, desse “ego”. É ele que vive dentro desse modelo de ser ferido, magoado, ter raiva, guardar tudo aquilo e depois tentar se livrar de tudo aquilo para se sentir bem com ele mesmo. Sobretudo se ele tem por base ensinamentos religiosos, princípios dentro da religião.
A Verdadeira Religião, ou a verdadeira União com o Divino, é o fim do ego. Isso é Amor, Isso é Real Perdão, sem “alguém”; Isso é Real Compaixão, sem “alguém”; Isso é Real Bondade, sem “alguém”. Isso soa muito estranho para alguns de nós, mas, de fato, sem o ego os problemas desaparecem, o sofredor desaparece, o amigo e o inimigo desaparecem, aquele ofendido e o ofensor também desaparecem. Aquilo que temos presente é Deus, e Deus é a única Realidade do Amor. É isso!
GC: Olha, Mestre… são sem palavras, são revolucionárias, são indescritíveis essas falas do Mestre, esse Estado de Presença. Eu venho já acompanhando o Mestre há muitos meses e, no começo, eu nem percebia o quanto as falas do Mestre são completamente fora do tempo, fora de qualquer ideia de dualidade. E quanto mais eu me aproximo e estou contigo, eu vejo como é muito mais do que um conceito, esse conceito de não dualidade, ou esse conceito de “apenas Consciência”. E aí eu vejo quanto são extraordinárias, quanto são revolucionárias todas essas falas.
E claro que, para esta identidade presente, para este “eu” humano Gilson, este ego, afim da busca… ou seja, não tem nada a buscar, não tem nada a atingir. Esse que quer atingir, esse que quer alcançar – inclusive, “alcançar” a Realização de Deus ou a Iluminação Espiritual – é uma fraude! Como o Mestre bem disse: é alguém no tempo, uma identidade querendo se tornar algo, e o caminho não é esse. É só ver essa falsidade, não é, Mestre?
MG: Sim! Não há nada como alguém para se tornar alguma coisa, muito menos Deus! Esse “alguém” é uma ideia, é um conceito, é uma crença, é uma ilusão. É esse “alguém” que está assentado numa autoimagem – essa imagem produzida pelo pensamento, sustentada pelo pensamento – e tudo o que envolve essa autoimagem construída no tempo, na história, para esta suposta identidade.
Esse “eu” é uma suposta identidade presente! Esse “eu” está à procura de quê? De Deus. Esse “eu” está à procura de quê? Do perdão. Ele quer perdoar, ele quer amar, ele quer… só que ele não é real! Aqui, temos que partir de um princípio real, e o princípio real é: só há Deus! Nessa Realidade de que só há Deus, não há o “eu” que se separa como amigo, inimigo, que se separa como ofensor e ofendido, que separa como o santo e o profano, aquele que está em Deus e aquele que está fora de Deus… não há nada, absolutamente nada como isso.
Esse sentido do “eu” presente é uma fraude, é uma ilusão, é um conceito com o qual o “eu”, que é esse conjunto de imagens, tem se estabelecido no tempo. Então, esse “eu”, que é esse conjunto de imagens que acreditamos ser, que usa esse pronome “eu”, é aquele que está vindo do passado, está aqui no presente e caminhando para o futuro. E, nesse movimento, ele quer se tornar, ele quer realizar, ele quer chegar a algum lugar, e o lugar supremo para o “eu” ainda é a Iluminação Espiritual.
A verdade é que o Despertar da Consciência, ou a Iluminação Espiritual ou a Realização de Deus é a Verdade quando o “eu” não está. E quando Isso está presente, que é o “não eu”, não fica esse tempo psicológico, esse “se tornar alguém”, esse “perdoar alguém” ou esse “buscar o perdão”. Tudo isso desaparece quando a Realidade do seu Ser floresce! Essa Realidade é a Não Separação, a Não Dualidade. Não é um conceito, não é uma ideia, é um fato! É um fato, estamos lidando com um fato: a verdade de que está tudo dentro dessa Realidade Divina. E todos os aspectos aparentemente fora d’Isso estão dentro de um sonho, que é o sonho que essa própria ilusória identidade está produzindo, sendo ela o sonhador de tudo isso: alguém para amar, alguém para perdoar, alguém como amigo, alguém como inimigo, alguém bom, alguém mau, alguém nascendo, alguém envelhecendo, alguém morrendo… Tudo isso está dentro desse aspecto dessa mente ilusória, dentro desse sonho – eu tenho chamado de “sonho de mundo” –, para esse sonhador, que, de fato, não existe. É isso! Eu sei que é bem estranho…
GC: Mestre, a gente até comentou em alguns videocasts anteriores sobre a questão da crença. Porque esses conceitos “só há Deus”, “eu sou uma ilusão”… o próprio ego, como o Mestre falou naquele videocast, o ego toma posse desses conceitos, por exemplo: “só há Deus”, “eu sei que tudo é Deus”, e ele fica repetindo esse conceito… e, novamente, ele fica nessa pegadinha, se agarrando ao conceito, em vez de investigar quem é que está repetindo isso, quem é que está falando isso, ou mentalizando isso. E acaba esse falso “eu”, essa falsa identidade, se perpetuando, agarrado em crenças. Por exemplo, uma crença – que não é um fato, porque ele não experiencia isso, mas ele tem a crença – é “só há Deus, a Não Dualidade”, “o que existe é a Unidade”… e não investiga.
MG: Agora você tocou num ponto importante. Falta um experimentar direto d’Isso. É necessário experienciar diretamente a Verdade de que a Realidade é Deus. Então, Isso é um fato! Vivenciar a Realidade de que não há o “eu” já é suficiente! Porque, se você se torna ciente do movimento do “eu”, totalmente cônscio dele, aqui e agora – e isso tem que ser feito aqui e agora – isso é experimental, isso é vivencial! Isso é experienciar diretamente que não há o “eu”. É quando você pode se tornar ciente de que só há Deus. Porque se o sentido do próprio “eu” desaparece, o “outro” também desaparece, o mundo como ele é visto desaparece.
Então, esse olhar que fica aí é o olhar de Deus para Deus. Esse ouvir que fica é o ouvir de Deus para Deus. Isso soa estranho demais, mas é literal! Só tem Deus presente, inclusive nesse corpo-mente, nesse sonho de mundo! Porque agora – Deus presente – isso é um sonho d’Ele! Não é o sonho da ilusão de um “eu” vendo coisas fora do lugar, e tentando consertar as coisas, e tentando amar, e tentando servir, e tentando perdoar, e tentando isso, e tentando aquilo, e tentando também encontrar Deus. Tudo isso desaparece quando Deus é a única Realidade aqui e agora, nesse ouvir, nesse falar, nesse olhar, nesse sentir. E ele certamente não carrega esse peso de um “eu” com uma imagem produzida pelo pensamento para ficar ofendido, magoado e para estar ainda num processo de procura de alguma coisa fora de si mesmo. É isso!
GC: Mestre, já está chegando o final do nosso tempo. Agradeço mais uma vez pela sua disponibilidade de estar aqui conosco. Para vocês que vêm acompanhando os encontros, temos a playlist com os outros encontros. Também pedimos para ajudar o canal dando um “like”. Para quem ainda não é inscrito, tanto no canal Luz Despertar como no canal do Mestre Gualberto, se inscreva para receber as notificações dos vídeos que vão sendo postados diariamente. E também façam comentários. O comentário ajuda o próprio algoritmo do Youtube a reconhecer que o conteúdo é relevante. E também fazendo perguntas, e aí a gente vai trazendo aqui para os próximos videocasts. Gratidão, Mestre! Gratidão!
MG: Ok, Gilson. Valeu pelo encontro! Tchau, pessoal! Até a próxima.